terça-feira, 30 de outubro de 2007

OK!... Para terminar o hit, o must ....

Agora sim.....
o ouro sobre azul.....
Você é Carrie:
Você até é muito descontraída e divertida, mas no que diz respeito às relações gosta de sentir compromisso e seriedade. Ainda pensa muito no passado e isso impede-a de andar para a frente. É inteligente mas deixa-se levar pelo coração.

Continuando ...

E já que estou em maré de fazer testes rápidos, e, incisivos, este é fabuloso....

Tal como a Boli....

Já nos imagino às duas, lourézimaaas...

uh! like a virgin... yeah...

(vá agora tu Madonna) yeah... touched for the very first time...

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Putz...ke (acrescento meu, claro)

ou então, o trabalho do saco cheio!
Pois que não é fácil de entender, já eu sei. Depois de um deprimido post , aqui estou, não renovada, mas melhor.
Há embates, acontecimentos, recomeçares que são violentos na nossa vida.. outros há em que não damos nada por eles e saltitamos de uns para os outros sem nos apercebermos. Este recomeçar foi por todas as razões dificil, há já muitos anos que não sabia o que era não estar totalmente satisfeita... é verdade. Não equacionava sequer a possibilidade de conviver com pessoas que não me diziam nada, com vidas desinteressantes, sem adições a refrigerantes, sem desejos inconfessáveis ou... nada.
Como acredito que nada acontece por acaso, embrenhei-me por mim adentro, tentando descobrir qual o desafio. Confesso que já consigo vislumbrar o que tenho de ultrapassar, jogar para trás das costas e o que tenho de conter (ahh! exercicio fod......)!
... quanto ao trabalho em si, vejo grandes hipóteses de me apaixonar por ele.

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Back in business...

... quando tudo parecia tão distante. As idas para Setúbal (as primeiras), aí como "brava guerreira do crime", sempre tão dificeis pra mim.


Porque é que o que é bom acaba? Acho que vou percebendo, por dentro, porque é que as rupturas provocam muitas vezes, grandes conflitos e guerras, inimizades... é tão mais fácil assim, ao menos tem-se uma desculpa. Na altura, anestesiada pela terrivel sensação do eminente romper, achei que aquele último ano da minha vida tinha apenas sido mais um. Assim me convenci.


Saio do ferry a caminho do new job eis que me deparo com a nova realidade... e, aí sim (qual boli deprimida em Abril) me senti perfeitamente oprimida. Afinal de contas, em Setúbal só conhecia um caminho, o único que me apetecia fazer, e que por coincidência era justamente o único que não ia fazer.

Abreviando: 2 duras semanas de adaptação, de comparações, de saudades. Não que eu tivesse dúvidas de que o meu último ano de vida tinha sido importante... mas acho que só percebemos algumas coisas depois de elas terem passado por nós, ... e ficado. E nos fazerem falta...

Tenho sobretudo saudades de me ouvir rir há uns meses atrás, do "604 mercado", da boli que invariavelmente apanhava trânsito na passadeira como ninguém, do meu colega e da minha chefe acolhedora...

segunda-feira, 21 de maio de 2007

A depilação ...

Eis alguém que partilha comigo o sentimento pós-depilatório: São aqueles momentos que nos reconciliam com o mundo e nos dão um forte ânimo para prosseguirmos com a luta do dia-a-dia, para não desistirmos de perseguir os nossos ideais de vida e de justiça. Por vezes são momentos simples, nascidos do acaso, totalmente inesperados e que, para a maioria das outras pessoas, não teriam qualquer significado, não lhes mereceriam sequer atenção. Ou seja, passariam em frente, com um leve acenar de cabeça, sem saberem ou estarem interessados em usufruir a especialidade desse instante. Carolina Salgado, in Correio da Manhã, 19.5.07
Obrigado Carolina, por seres quem és.

Operação Glad

Iniciou hoje a operação glad. Elementos participantes: eu e a sónia, mais conhecida por, mãe do casquinha ou ainda casca's mom. Ou ainda outro que me lembrei entretanto, elemento feminino do clã casca. Adiante. Esta operação idealizada e sugerida pela nutricionista da outra operacional consiste no besuntarmo-nos de um creme anticelulitico e depois enrolarmo-nos em pelicula aderente, ou glad. (Descobrimos entretanto que se o glad for bem apertadinho, funciona ainda tipo "cinta", obviamente que não é aconselhável rir... tipo tira a pressão do glad, produzindo algumas folgas no raio do plástico, que assim se torna incomodo como o raio). A primeira caminhada, abençoada pelos respectivos, foi directa à vacaria, pra quem não sabe, uma praia maravilhosa. No entanto, hoje estava uma ventosga valente. Ainda assim e apesar do frio inicial, transpirámos imenso com o nosso glad. Excelente ideia esta do glad. Pena que quando cheguei a casa e me fui colocar em frente ao espelho não tenha notado sequer uma alteração... o que se está a constituir como um futuro pneu, ainda lá estava.. Conclusão: amanhã mais do mesmo.

quarta-feira, 16 de maio de 2007

Como me agarrei a um matutino...

... sendo que inicialmente era só o Correio da Manhã, e actualmente passo em revista todos os jornais online, portanto já papo qualquer coisa, que tenha parangonas e um texto em baixo das mesmas. É preciso é ler, absorver informação, mais e mais e mais... chego ao cúmulo de madrugar, ao fim-de-semana, fantasiando com "a noticia". Depois volto para a cama e durmo profundamente. O mais curioso é que ainda não percebi qual é a noticia que procuro...

quinta-feira, 3 de maio de 2007

O dia em que eu espanquei uma pessoa com trissomia 21 e fui expulsa da escola


Não, o titulo não está errado.
Nos idos "seventies", contava eu 2 anos de idade, morava numa escola primária em Vila de Frades, a 2 km da Vidigueira (nessa altura atribuida aos professores com família desterrados - mais precisamente oriundos do Porto, e mais preciso ainda, mês pais), e observava dariamente os outros meninos a irem para a escola (tinham que passar em meu enormézimo 'garden'). Bom, vai daí, tanto me lamuriei que a minha mãe,lá foi melgar a professora para me deixar frequentar a pré-primária. E assim foi. Primeiro dia de aulas (tenho uma única foto que documenta este dia, revelador da minha precocidade e não é esta), armo-me de mochila e lancheira, entro na sala de aulas, sento-me (aliás sentaram-me ao lado de uma menina com trissomia 21, chamada Isabelinha), abro a lancheira e vá de comer o lanche. Presumo que isto tenha acontecido assim, porq ao fim de 2 anos de vida eu tinha aprendido pelo menos uma coisa - se te sentam à mesa é pra comer. Bom, comi. Mas o meu lanche acabou pelo que, se continuava sentada (acho que não tinha ainda percebido o conceito de sala de aula), resolvi recorrer ao lanche da minha colega de carteira, Isabelinha. Tendo oferecido alguma resistência, a Isabelinha assistiu ao embuchanço vertiginoso do seu lanche, findo o qual, de pança cheia resolvi dar-lhe uma carga de lenha. A professora quando a minha mãe me foi buscar ao fim da tarde, implorou à minha mãe para não me levar mais. E assim acabou a minha primeira experiência académica.
(Esta foto é da minha primeira casa e também da minha primeira escola - Escola Primária Fialho de Almeida, em Vila de Frades)

quarta-feira, 25 de abril de 2007

Para a Boli, sempre a considerar...

A Boli é que avacalha yah...
É que já te imagino, (e não sou só eu...), mal a batida comece.... Primeiro o pescoço a dançar e logo de seguida, a saltar da cadeira e a dançar kuduro com aquele vigor enquanto nós choravamos a rir. Sim, isso de facto, além de ser um espetáculo imperdível, deixa-me todas as saudades possíveis.
Olha "és uma fixe, adixiona-me, jinhos"

terça-feira, 24 de abril de 2007

Just like honey...



Aqui está, o penso-rápido, o verdadeiro icon deste bolg.... a par do meu cérebro, claro.

Uma música de sempre, para sempre...

segunda-feira, 23 de abril de 2007

Tonight

She never took the train alone
she hated being on her own
She always took me by the hands
and said she needs me
She never wanted in love to fail
she always hoped that it was real
She'd look me in the eyes and say 'believe me'
And then the night becomes the day
and there’s nothing left to say
if there's nothing left to say
then something’s wrong

Oh tonight you killed me with your smile
so beautiful and wild so beautiful
Oh tonight you killed me with your smile
so beautiful and wild so beautiful and wild

And as the hands would turn with time
she'd always say that she was my mine
She'd turn and lend a smile
to say that she's gone
But in a whisper she'd arrive
and danced into my life
Like a music melody
like a lovers song

Oh tonight you killed me with your smile
so beautiful and wild so beautiful
Oh tonight you killed me with your smile
so beautiful and wild so beautiful and wild

Through the darkest night
comes the brightest light
And the light that shines
is deep inside
It's who you are

Oh tonight you killed me with your smile
so beautiful and wild so beautiful
Oh tonight you killed me with your smile
so beautiful and wild so beautiful …beautiful
Oh tonight you killed me with your smile
so beautiful and wild so beautiful and wild
So beautiful and wild

Reamonn - Tonight

Bolg e não blog.

Quando pensas em mim lembras-te imediatamente de quê?

Num impulso (sim, só isso pode explicar) resolvi fazer uma auscultação aos, até então, meus amigos sobre as minhas qualidades para então esbanjá-las (tipo prémio carreira) neste meu "bolg". Tudo corria bem até eu bombardear os meus contactos de forma massiva com a questão expressa no titulo.
Começei o questionário por volta das 21 horas e sensivelmente 6 minutos depois já estava à beira de um AVC.
"sofia diz: Verónica, sabes que quando queremos preservar os nossos amigos não devemos expô-los a determinadas questões sobre nós..."
A propósito, deve estar para muito breve, o apagão (não premeditado, claro) de toda a minha lista de contactos de msn...
Até breve.

Pastéis de vitela da tutti-lanche... e a falta que me fazem.

Sim. Gosto muito. Demais até. Participei de forma activa na vida diária daquele ex-libris da cidade de Setúbal, a TUTTILANCHE durante um ano de vida em Setúbal. No entanto, nunca consegui acertar com o nome verdadeiro do referido pastel... sempre que pedia um (durante um ano variei 2 ou 3 vezes) a interlocutora, por sinal sempre a mesma, retorquía sempre com um ar surpreso: "um folhado de carne?!" ao que eu acrescentava rapidamente: "isso, tem razão, é um folhado, não há maneira de fixar o nome!".
Bom, no dia seguinte, lá estava eu, com uma gula brutal, pedindo novamente um pastel de vitela.
Esta palhaçada só terminou, porque eu deixei de ir para Setúbal diariamente.
Estou mesmo desconfiada que uma das implicações mais visiveis do término do meu estágio terá sido a quebra brutal nas receitas da TUTTILANCHE.